A
morte é uma preocupação para todos nós. Na tentativa de evita-la, a ciência tem
procurado novas fontes medicinais. Porém, quando a morte chega, o que se pode
fazer? Ninguém mais da jeito.
Pelo
fato de não podermos vence-la, desde a antiguidade tem-se cultivado ideias para
aliviar sua gravidade. Os egípcios embalsamaram os corpos dos seus mortos, na
esperança de reintegra-los à rotina da vida. Os egípcios e outros povos pagãos
acreditam na imortalidade e na transmigração das almas, e invocam em favor das
“almas desencarnadas” que eles consideravam “perdidas”.
Jesus
assume uma atitude diferente diante da morte. Quando tomou conhecimento do
falecimento de Lázaro, simplesmente disse: “Nosso amigo Lazaro adormeceu, mas
vou para desperta-lo” Jo 11.11.
Jesus
compara a morte ao sono e essa colocação confere com Eclesiastes 9.5: “Porque
os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa alguma”.
Jesus
sabe o que realmente é a morte por isso a enfrenta com serenidade. Ele
despertou Lazaro da morte e, ainda dispõe de poder para ressuscitar qualquer
pessoas. “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos que se
acham no túmulo ouvirão a sua voz e sairão. Os que tiverem feito o bem, para a
ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do
juízo” Jo 5.28-29.
A
more é um estado de sono, sem gloria e sem tormento. A saída está naquele que é
a fonte da vida. “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em
mim, ainda eu morra viverá” Jo 11.25.
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